ÉRAMOS SEIS!
Da esquerda (abaixo) para a
direita, Ricardo Thibau, Marcelo Moraes (anfitrião), Gilvan, Marcos Martins,
Leonardo (eu) e Marcos Gelio.
Assim
começou nosso aquecimento na esperada quinta-feira de 12 de Janeiro, sorrisos abertos, estômagos idem, prontos para a dobradinha de Dona
Marina. Saí de Sampa às 7:30 da manhã
para encontrar a turma na casa do Marcelo em Botafogo. Nunca havia comido
Dobradinha, mas a propaganda do Marcos Gelio, amigo de bom gosto, e do Marcelo,
me deixava com água na boca a cada post no Facebook. O convite feito na noite de Ano Novo, foi a
gota d’água, digo de pimenta, para abrir meu apetite e, como bom anfitrião, o
Marcelo escolheu companhias que não poderiam ser melhores.
Primeira parada, cozinha.
Era Dobradinha para um batalhão, batalhão de oito, nós seis mais o gente finíssima seu Duílio, pai do Marcelo, e Dona Marina, sobre quem me faltam palavras para elogiar o quanto merece . Aquilo que muita gente torce o nariz quando houve falar, lembrando-se do preparo, da processo de lavagem, transforma-se em um aroma delicioso, leve cheiro de feijão combinado com pertences como costelinha e carne seca e os temperos de Dona Marina.
Bem galera,
o papo tá muito bom, mas nós viemos aqui para conversar ou para comer
dobradinha? Palavras sábias do habitué Marcos Gelio, que tinha um horário
apertado. Todos à mesa!
Resumo
da ópera: Ricardo Thibau, antes traumatizado pelo cheiro que lembrava da
infância, fez jus ao apelido, Tibúm, e mergulhou em três pratos. Marcos Gelio
que já é de casa, não se fez de rogado e parou no quinto. Marcos Martins,
telefonou para casa e pediu para ligarem o ar condicionado e foi hibernar depois
do almoço. Gilvan, Chef do Joaquina, reverenciou, respeitosa e carinhosamente, a Chef Dona Marina. Marcelo
Moraes, além do seus pratos parecia que comia junto com cada um de nós, tal sua
satisfação com o nosso prazer. Eu, agora aqui de Sampa, me lembro dos quatro
pratos, das boas risadas e do doce de laranja da terra que finalizou aquela
quinta-feira marcante. Ficam meus agradecimentos ao casal seu Duilio e Dona
Marina, ao grande amigo Marcelo, à toda a turma por este dia memorável e também ao Feijoadas Cariocas por abrir espaço para a Dobradinha. Éramos
seis, dobrado, viramos doze. Doze homens e um segredo, só nós sabemos o
endereço.
O prazer de receber os amigos é impagável ! Obrigado, Mãe !
ResponderExcluirSeja bem vindo Léo, suas contribuições para o blog o tornarão muito mais saboroso e engraçado. Aguardo seus posts de Sampa. Agora, essa história de comer escondido é que não vale ! Não sou lá um fã, muito menos habitué de dobradinha, mas tendo feijão estarei sempre a postos a cumprir com a minha vocação pois não há missão impossível ! Aquele abraço a todos e espero vê-los mais e mais, André
ResponderExcluirValeu André. O segredo é a alma do negócio, mas no próximo post, seja Feijoada, Dobradinha ou Cassoulet não guardarei segredo. E na próxima missão, ao que tudo indica em junho, vou mexer meus pauzinhos para que você seja um dos Dobrados.
ResponderExcluirAquele abraço
Leo
Esses momentos na casa do Marcelo são realmente muito especiais. Boa acolhida, amigos maravilhosos, família fantástica... Não têm como dar errado.
ResponderExcluirSandrine